Trilha da Tiririca (Arembepe)

O que rolou:

Início de Dezembro de 2018 foi quando eu comecei a pedalar e meu pensamento era “vou ver se gosto desse negócio pra ver se emagreço pelo menos”, comecei a pedalar em grupos de iniciantes e comecei a pegar gosto. Israel e lavi falavam pra mim “vá treinando que daqui a pouco você vai pedalar com agente no Mural” mas eu só ouvia o pessoal falando “o Mural é barril, cuidado pra não ficar pra trás!”, ficava morrendo de medo e falando “tá doido é? Só daqui a um ano meu filho”. Até eu tomar coragem e ir. Há mais ou menos 3 semanas fui a primeira vez na quinta do Mural e depois disso fui só mais uma vez, o que foi desafiador pra conseguir acompanhar o ritmo dessa galera atrasei um pouco o grupo e sou muito grata por toda paciência e por estarem sempre incentivando e acreditando no meu potencial mesmo até sem me conhecerem. Depois do segundo dia de pedal Elson sempre muito disposto e atencioso disse que eu podia ir para trilha da Tiririca, que eu aguentava... Quando ele falou isso ele lançou o desafio e resolvi aceitar.

Essa foi a minha primeira de muitas trilhas, grandes expectativas e um grande desafio. Saímos cedinho fomos ao encontro do pessoal no posto P4 na Estrada do Coco, não conhecia a galera ainda o que também foi muito legal, me senti muito bem acolhida. Na chegada começou logo a resenha de Jenifer coitada com essa música sensacional (só que não) rsrs, porém resenha inevitável coitado do marido dela rsrs “é a Jenifer mas não é a do Tinder”. Os únicos que já tinham feito essa trilha foram Elson, Da Vovó, Mimimi e Israel o que me deixou bem aliviada, sinal que não ia sofrer sozinha. Primeiro desafio, uma ladeira básica que todos conseguiram subir e em seguida uma decida um pouco íngreme para quem está começando tentei umas 3x e consegui graças a Deus sem problemas a maioria da galera também desceu, super massa! Lá em baixo tinha uma área bem aberta com subidas e descidas, cada um no seu nível e se desafiando. Elson, Israel e Mimimi (depois de muita pressão) conseguiram subir o quase impossível pra mim rsrs, literalmente brocaram, servem de inspiração! Brincamos todos lá um pouco e seguimos adiante.

Lá vem o batismo, quem tem Elson como amigo não precisa de inimigo rsrs só a pressão que ele bota você mesmo já ri da sua cara! Fomos passar no buraco do esparro, nos atolamos lá dentro e seguimos. Chegamos graças a Deus a lagoa, maravilhosa por sinal, nos refrescamos e zoamos um bocado! Difícil foi subir na bike de novo pra seguir, pra mim a parte mais difícil que foi a single track que inclusive eu, modelo e ..... compramos terreno! Mesmo com quedas e cortes foi uma trilha show de bola, me amarrei no passeio e agora é treinar pra evoluir e ir para os próximos desafios! Thais Bickel Marent.

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